De acordo com a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí(SP), em depoimento, a mulher contou que não sabia da origem dos pneus.

O homem que vendeu o produto teria contado uma história e ela precisava comprar os produtos. Os pneus foram vendidos no mesmo dia do crime pelo suspeito de matar o taxista.

A mulher foi presa por receptação, mas fez o pagamento da fiança e vai responder em liberdade. Já o suspeito passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada.

A Polícia Civil está investigando se houve a participação de mais pessoas na morte do taxista. De acordo com a DIG de Jundiaí, a equipe não descarta a possibilidade de mais envolvidos.

O principal suspeito, que foi preso ainda no sábado e confessou o crime, roubou o carro e levou o motorista para um terreno baldio. O taxista foi esfaqueado no pescoço.

No momento da prisão, o suspeito estava na própria casa, com cartões e documentos do taxista.

A irmã do homem que foi preso reconheceu que a faca usada no crime era da sua casa. Ela contou aos policiais que o investigado chegou no período da manhã em um carro, acompanhado com outro homem de cabelos grisalhos.

Após ver a foto da vítima, a irmã reconheceu que era a mesma pessoa que estava com o irmão dela de manhã.

Na manhã do sábado, um corpo foi encontrado com as mãos e pés amarrados e uma faca cravada no pescoço, na Estrada do Garcia, em Campo Limpo Paulista , depois de uma denúncia anônima.

Segundo informações da Polícia Civil, o homem abordou a vítima para roubar o carro dela. Em seguida, levou o taxista para uma área de mata, onde o amarrou e cravou uma faca no pescoço dele.

Por volta das 21h, a polícia recebeu uma informação de que o suspeito teria retornado para a casa. No local, ele parecia estar sob efeito de drogas e confessou que os objetos da vítima estavam guardados no quarto.

O suspeito disse aos policiais que escondeu a chave do veículo em uma área de mata. A chave foi localizada.